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Vinha por a madrugada. Na minha alcova, ardiam velas. Lençóis pelo em caos ondas de sangue e ondas de vinho e sangue.

Deixa-me beijava a tua pele.
Deixa-me beijava a tua pentelho
Deixe-me beijasse a tua boca onde a saliva é mel e eu adoro mel.

Estamos bêbado em gozar. Que eu beijei quase febril.

O beijava cede ao desejo, como a nuvem cede ao chuva, e nós afogar em vinho.